domingo, 1 de maio de 2022

«(...) uma face apavorada, cheia daquelas cicatrizes precoces que nela deixam as primeiras feridas da compreensão e da estranheza.»

Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 98

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