«A história foi e é ainda cabeça de Medusa. Só cortando-a, aboliremos (acaso) a sua horrível fascinação. Sérgio acreditou heroicamente que bastava olhá-la de frente e desmontar o seu mecanismo. O seu próprio exemplo nos ensina a modéstia. O pensamento não se pensa senão para chegar-se a pensar-se.»
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 170
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