quarta-feira, 18 de agosto de 2021
''linhagem patrícia''
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 74
domingo, 15 de agosto de 2021
sábado, 14 de agosto de 2021
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
''nostalgias urbanas''
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 72
''mero alarde literário''
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 49
«As coisas duram mais do que as pessoas.»
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 47
«Hoje, o mundo é muito pobre em olhares.»
«Ninguém perturbou a minha timidez, ninguém reparou em mim.»
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 40
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
« - O meu conselho é que não te metas em histórias por causa daquilo que as pessoas podem dizer e por uma mulher que já não te quer.
«-Ela não me interessa para nada. Um homem que pensa cinco minutos seguidos numa mulher não é um homem mas um maricas. A Casilda não te coração. A última noite que passámos juntos disse-me que eu já andava para velho.
« - Disse-te a verdade.
« - A verdade é o que dói. (...)»
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 34«Criei-me com as tristes ervas.»
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 30
''ganhava o pão a engomar''
«Clementina Juárez, minha mãe, era uma mulher decente que ganhava o pão a engomar.»
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 30«Tinham-nos desfeito a tiros.»
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 27
''A amizade não é menos misteriosa do que o amor ''
«A amizade não é menos misteriosa do que o amor ou que qualquer das outras faces desta confusão que é a vida.»
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 24«(...) um voluntário esvaziamento de si mesmo.»
Byung-Chul Han. A Agonia de Eros Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2014, Lisboa., p. 11
''constante igualar''
Byung-Chul Han. A Agonia de Eros Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2014, Lisboa., p. 10
terça-feira, 10 de agosto de 2021
''Sou decididamente monótono.''
in Prólogo
Jorge Luis Borges. O Relatório de Brodie. Tradução António Alçada Baptista Quetzal Editores, 2013, Lisboa ., p. 9
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
«As relações são substituídas pelas conexões. A falta de distância expulsa a proximidade. Duas baforadas de silêncio, poderiam conter mais proximidade, mais linguagem do que uma hipercomunicação. O silêncio é linguagem, enquanto o ruído da comunicação não o é.»
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 48
“People need to be cared for and nurtured throughout their lives by other people, at some times more urgently and more completely than at other times. Who is available to do the labor of care and who gets the care they require is contingent on political and social organization.”
Kittay et al., 2005, p. 443
''Autenticidade e Terror''
«(...) Karl-Heinz Bohrer não deixa de ter razão, no seu ensaio ''Autenticidade e Terror'', quando observa que o terrorismo é um supremo acto de autenticidade.»
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 36
«A adição às selfies não tem muito a ver com um saudável amor de si mesmo: não é mais do que a marcha no vazio de um eu narcísico que ficou só. Perante o vazio interior, o sujeito tenta em vão produzir-se a si mesmo. Mas é só o vazio que se reproduz. As selfies são o eu em formas vazias. A adição às selfies intensifica a sensação de vazio.»
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 35«A autenticidade é um argumento de venda.»
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 29
«Acabaremos sempre por ser recompensados pela nossa boa vontade, pela nossa paciência, pela nossa equidade, pelo nosso afeto pelo estranho, enquanto o estranho é lentamente despojado do seu véu e se faz presente como uma nova beleza indizível: tal é o seu modo de agradecer a nossa hospitalidade.»
Nietzsche op cit in Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 28
«(...)
A amabilidade significa liberdade.A ideia de hospitalidade manifesta também algo de universal para além da razão. Para Nietzsche, é uma expressão da alma ''superabundante''. É capaz de acolher em si todas as singularidades.»
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 25
«É assim que se explora a própria liberdade. Cada um passa a explorar-se a si mesmo, imaginando que se está a realizar. O que maximiza a produtividade e a eficácia não é a opressão da liberdade, mas a sua exploração. Tal é a lógica perversa fundamental do liberalismo.»
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 24
''beatitude intelectual e moral''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 170
«A história foi e é ainda cabeça de Medusa. Só cortando-a, aboliremos (acaso) a sua horrível fascinação. Sérgio acreditou heroicamente que bastava olhá-la de frente e desmontar o seu mecanismo. O seu próprio exemplo nos ensina a modéstia. O pensamento não se pensa senão para chegar-se a pensar-se.»
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 170''sensualidade camoniana''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 165
''niilismo ou desespero''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 165
sábado, 7 de agosto de 2021
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
Wolf Alice - Lipstick On The Glass
Oh, it could be exciting
Excuse for a change if we don't work the way
We were
Oh, but nothing seems inviting
Except the image of your open arms calling back
To me
I take you back
Yeah, I know it seems surprising when there's lipstick still on the glass
And the full moon rising but it's me who makes myself mad
I take you
Oh, my body does deceive me
Just as did yours
Though we're fighting different wars
In our ways
Oh, but there's no pleasure in resisting
So go ahead and kiss me
I take you back
Yeah, I know it seems surprising when there's lipstick still on the glass
And the full moon rising but it's me who makes myself mad
I take you
Once more, once more
Once more
Once more, once more
Once more
Once more
You know nothing would've needed deciding
Had you just simply asked
But the full moon, rising and it's me
I take you back
Yeah, I know it seems surprising when there's lipstick still on the glass
And the full moon rising but it's me who makes myself mad
I take you
Quando a tempestade passar,
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
A família do Homem (The familiy of Man)
Bernard Ars. Acompangnement et Médicine. Acta medica Catholica. Vol 90;
terça-feira, 3 de agosto de 2021
domingo, 1 de agosto de 2021
'' violência da positividade''
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 24
«O imaginário compensa uma carência na realidade.»
Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 22
''panteísmo do sofrimento''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 144
alotriofagia
«Adulação permanente e espectacular da criança-rei (sobretudo o macho), porta aberta para as suas pulsões narcisistas e exibicionistas, ausência de perspectiva social positiva, salvo a que prolonga a afirmação egoísta de si, tais são os mais comuns reflexos da educação portuguesa, defesa natural das mães frustradas nela pelo genérico absentismo e irresponsabilidade paternos.»
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132
«Portugal, uma mina para Freud...»
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132
''culto espontâneo do narcisismo''
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 132
«No curioso far-west em que nos convertemos - depois de séculos de clausura sociológica - a predisposição crónica do efeito de aparência eclipsa quase por completo a crítica e o contrapeso que a avaliação mais correcta das exigências da realidade e das capacidades para a satisfazer importa. Em princípio, todo o português que sabe ler e escrever se acha apto para tudo, e o que é mais espantoso é que ninguém se espante com isso. »
Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 131/2