"A percepção da verdade é um sentimento quase tão simples como o da percepção da beleza; e o génio de Newton, Shakespeare ou Miguel Ângelo e o de Handel não são, em carácter muito distantes. A imaginação bem como a razão são necessárias para a perfeição na mente filosófica. A rapidez de combinação, a capacidade de perceber analogias e de as comparar com os factos é a fonte criativa da descoberta. A descriminação e a delicadeza da sensação, tão importantes na pesquisa física, são outras palavras que significam gosto; e o amor da natureza é a mesma paixão que o amor do magnífico, do sublime e do belo", in "A Era do Deslumbramento", R. Holmes (pág 362).
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