« À roda dos rins e nos joelhos tinha grandes pastas de barro amassado com palha e trapos de linho muito sujos. A pele mole e terrosa pendia-lhe dos membros descarnados, como farrapos em ramos secos; as mãos tremiam-lhe continuamente, e caminhava abordoando-se a um pequeno tronco de oliveira.»
Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 39
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