A investigadora Filipa Raimundo identificou uma “aristocracia democrática” a receber a Ordem da Liberdade “já que cerca de dois terços dos agraciados são profissionais liberais (arquitectos, professores, médicos, engenheiros, advogados e jornalistas), ao passo que os operários e sindicalistas são menos de 10%. Um cenário que contrasta com o perfil da maioria dos presos políticos do Estado Novo, em que mais de metade eram trabalhadores, operários e empregados de serviços”
Sem comentários:
Enviar um comentário