«Já ninguém '' fia nem tece''. O tédio é ''um véu cálido e cinzento, forrado com a seda mais garrida e fulgurante'', no qual ''nos envolvemos quando sonhamos''. É nos ''arabescos desse forro que nos sentimos em casa''.*
Byung-Chul Han. A Sociedade do Cansaço. Tradução de Gilda Lopes Encarnação. Relógio D' Água. 1ª Edição, Lisboa, 2014., p. 27
Sem comentários:
Enviar um comentário