«Não me quero arvorar em juiz, em diante dele nem diante de ti; digo somente que se lhes fosse permitido ver o paraíso de que falo, arrancariam todas as flores que estão aqui, e rejeitá-las-iam como joio.»
Selma Lagerlöf. A Mina de Prata. Tradução de Pepita de Leitão. Livros do Brasil, Lisboa., p. 111
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