“Faço cinema porque não tenho coragem de cumprir a escrita”,
diz na sua LETTRE D’UNE CINÉASTE (1984). “Acredito mais nos livros que nas
imagens. A imagem é um ídolo num mundo idólatra. Num livro não há
idolatria, ainda que queiramos idolatrar as personagens. Quando imergimos
num grande livro, experimentamos um acontecimento, um acontecimento
extraordinário”
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