domingo, 21 de junho de 2020

CHANTAL AKERMAN

 “Faço cinema porque não tenho coragem de cumprir a escrita”, diz na sua LETTRE D’UNE CINÉASTE (1984). “Acredito mais nos livros que nas imagens. A imagem é um ídolo num mundo idólatra. Num livro não há idolatria, ainda que queiramos idolatrar as personagens. Quando imergimos num grande livro, experimentamos um acontecimento, um acontecimento extraordinário”

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