sábado, 9 de maio de 2020

« Não me atrevo sequer a chamar-te meu amor, nem a abandonar-me completamente a tudo o que sinto. Quero-te mil vezes mais que à minha vida e mil vezes mais do que imagino. Ah, como eu te amo, e como tu és cruel! »

Sóror Mariana Alcoforado"Cartas Portuguesas". Europa-América, 1974.

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