« Não me atrevo sequer a chamar-te meu amor, nem
a abandonar-me completamente a tudo o que sinto. Quero-te mil vezes mais
que à minha vida e mil vezes mais do que imagino. Ah, como eu te amo, e
como tu és cruel! »
Sóror Mariana Alcoforado; "Cartas Portuguesas". Europa-América, 1974.
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