domingo, 26 de abril de 2020

Boaventura de Sousa Santos considera, pois, que “a primeira mudança que tem de ser feita é esta nova centralidade de um Estado protetor, de bem estar, onde o investimento na saúde publica não seja um custo como tem sido até agora – os cortes foram em praticamente em todos os países - mas um investimento”

Sem comentários:

Enviar um comentário