«Estou tão só que muitas vezes à noite antes de adormecer não tenho ninguém em quem possa pensar, só porque durante o dia não estive com ninguém. E como é que se pode escrever se não se tem ninguém em quem se pensar?»
Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 68
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