« - Um homem nunca chora, mesmo que veja as tripas doutro na mão...
Apressando, o Constantino deitou a ponta dos dedos a umas lágrimas que queriam rebentar, e ali mesmo as esmagou, segurando as outras que já vinham numa carreirinha para fazerem pranto. Baixou a cabeça por instantes, erguendo-a depois com um sorriso.»
Alves Redol. Constantino guardador de vacas e de sonhos. Publicações Europa- América. p. 23
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