« A mulher: - Vou vestir-me bem para continuar a trabalhar. De repente apeteceu-me.
O editor: - Toma comprimidos?
A mulher: - Às vezes...para me manter acordada.
O editor: - Quanto a isso preferia não dizer nada, uma vez que considera ameaças todas as advertências. Tome só cuidado em não apanhar aquele olhar suave e triste que têm tantos tradutores.»
Peter Handke. A Mulher Canhota. Tradução de Maria Adélia Silva Melo. Difel., p. 52/3
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