«(...) Estende-
-me um cigarro, conta-me os reclames do
extenso muro, os seus amores.
Sem fim. Sem caminho. Eu gosto da preguiça
desta praça. Sob este céu e chuva
lembro-me mais daquilo que não fui.»
João Miguel Fernandes Jorge. O Roubador de Água. Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 22
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