José Eduardo Borges de Pinho reflectindo nesta linha de pensamento afirma: «importante é sobretudo
reter que os abusos do passado podem sempre de novo repetir-se, ainda que sob formas categoriais diferentes.
Mais ainda: há que ter uma consciência viva e permanente de que, na verdade esses abusos acontecem na
nossa vida actual […] a tendência a construir um Deus à nossa imagem e semelhança e o uso do nome de Deus em vão são realidades bem mais presentes na vida diária do que estamos dispostos a admitir»
- PINHO,
José Eduardo Borges de – A questão de Deus e a consciência crítica dos fieis. Didaskalia. Lisboa: 32:2
(2002) 35.
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