segunda-feira, 9 de setembro de 2019

« (...) o seu caos sonoro, «afogado na garganta», sem sílabas nem «palavras desarticuladas e humanas.»  Margarida Vieira Mendes

in Luísa Costa Gomes. Clamor. Teatro. Edições Cotovia, Lisboa, 1994

Sem comentários:

Enviar um comentário