«Era uma festa de morte e desastre, um delírio de sal e farrapos. E os amantes a boiar, encaixados uns nos outros, de cabelo esguedelhado, com os olhos muito abertos de inconsumado prazer.»
Mário Cláudio. Noites de Anto. Sociedade Portuguesa de Autores. Publicações Dom Quixote., Lisboa, 1988., p. 34
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