Para mim, prefiro o Michelet a todos os autores mais famosos de uma História infinita
que a gente lê e não se lembra de nada: ao fim, tem tanta coisa que ninguém pode ler
aquilo. Só o que nos diz qualquer coisa é que a nossa memória retém.
Eduardo Lourenço, “Uma barca de salvação”, in Ler, Livros e Leitores, Círculo de Leitores, Novembro de 2012, p.38
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