«Não se pode exigir que um pigmeu linguarudo responda pela imensidade dos seus dislates e por isso Balzac foi lançando volume após volume, como um deus que , na sua oficina, modela a matéria cósmica e com ela povoa de astros o espaço mal alumiado.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 190
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