domingo, 30 de dezembro de 2018
''Uma dor imensa apertava-lhe a garganta.''
A Vingança de Fernão Gonçalves Lendas do Vale do Minho. Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 115
''duras cóleras''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 213
sábado, 29 de dezembro de 2018
''grilhões patéticos''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 211
''palpitar de dor e lubricidade''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 210
''A perfeição é incompatível com a tragédia''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 210
«Foi Maeterlinck quem valorizou o que hoje se chama usualmente o trágico quotidiano cuja definição é esta: a porção do perigo e de risco que nos acompanha, por cada passo que damos e até por cada passo que não damos.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 207
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 207
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
''lutas truculentas e fanáticas''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 202/3
''casos de plagiato ou de imitação descarada''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 201
''cérebros desempoeirados''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 200
«Quando um povo deixa de ter fé em si próprio, acomodando-se a situações insofríveis, em que o desejo de progredir se apaga na inércia e na amargura de viver, corrompendo servilmente as virtudes egrégias, os seus dias estão contados.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 197
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 197
domingo, 16 de dezembro de 2018
«O campo da literatura é quase infinito e, no seio dela, o romance dispõe de horizontes tão vastos que abraçam o homem sem restrições. Quando os géneros literários se distinguiam por balizas inconfundíveis, o romancista procedia com o terror de atropelar o vizinho.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 193
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 193
«Não se pode exigir que um pigmeu linguarudo responda pela imensidade dos seus dislates e por isso Balzac foi lançando volume após volume, como um deus que , na sua oficina, modela a matéria cósmica e com ela povoa de astros o espaço mal alumiado.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 190
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 190
''sob a fermentação do freudismo''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 187-8