«Perdida de morrer em cada estrela,
Esgotada de explosões de fim do mundo,
Dispersa onde não sei. Mas sei sofrê-la
a ela, à pobre vida, em cada ser
mais destroçado e só e mais imundo.
(...)»
Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 149
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