domingo, 7 de outubro de 2018

«No contexto de uma entrevista recente, e não é senão um exemplo entre muitos, o responsável por uma das grandes editoras portuguesas afirmava que dentro de dez anos ninguém editaria poesia em Portugal, e que esta estaria confinada a edições marginais, em tiragens de quarenta ou cinquenta exemplares. Por que falar, então, da poesia como exercício de contrapoder? A resposta é: por isto mesmo. »

Rosa Maria Martelo

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