«No contexto de uma entrevista recente, e não é senão um
exemplo entre muitos, o responsável por uma das grandes
editoras portuguesas afirmava que dentro de dez anos ninguém
editaria poesia em Portugal, e que esta estaria confinada a
edições marginais, em tiragens de quarenta ou cinquenta
exemplares. Por que falar, então, da poesia como exercício de
contrapoder? A resposta é: por isto mesmo. »
Rosa Maria Martelo
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