(...)
«marinheiros, sábios, homens do mar que o mar
não devolverá.
quando ele chegou nada disse.
havia uma história de muitas milhas e tanta sede
nos lábios gretados.»
José Agostinho Baptista. Jeremias o louco. Centelha/Poesia. Coimbra, 1978., pp. 47
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