domingo, 30 de setembro de 2018

(...)

«Eu, Terésias, embora cego, palpitando entre duas vidas,
Velho de seios femininos enrugados, posso ver
Na hora violeta, a hora da noite que nos arrasta»

T.S.ELIOT. A Terra sem Vida. Colecção Poesia. Edições Ática. Lisboa., p. 37

Sem comentários:

Enviar um comentário