“ O Portugal deste fim de século já não é o de Amália. Enterrá-la-á segundo
o seu ritual, não o dela. Arrebatá-la-á, com cantos e flores a uma morte sobre
quem ela vogou intrepidamente sob a máscara de nossa senhora da tristeza.
O século não vai para tristezas. Demais as teve”
Eduardo Lourenço In, O Público, A morte de Amália Rodrigues: Portugal despede-se de si mesmo,
Lisboa, 1999, p.3.
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