«O “Paganismo Absoluto” de Caeiro finca suas raízes em recusas; é a busca de um caminho
contra a corrente, numa direção diversa da que trouxe Fernando Pessoa, da que nos trouxe,
ao que somos: ocidentais acidentados, fraturados entre o objetivismo e o subjetivismo, o
intelectualismo e o sentimentalismo, a ciência e a metafísica. »
PERRONE-MOISÉS, 2001
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