«Escrevemos para ser o que somos ou para ser aquilo que não somos. Em um ou em outro
caso, nos buscamos a nós mesmos. E se temos a sorte de encontrar-nos – sinal de criação –
descobriremos que somos um desconhecido. Sempre o outro, sempre ele, inseparável,
alheio, com teu rosto e o meu, tu sempre comigo e sempre só. »
Octavio Paz, 2012
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