«Cortam-nos o cabelo. Confiscam relógios, óculos, brinquedos, livros...Tingem-nos as roupas de preto. Mudam-nos os nomes. Somos o novo povo: os burgueses, os intelectuais, os capitalistas, que é preciso reeducar, destruir. ''Deves abraçar a condição proletária!'' Eis o país novo, a que se chama Campucheia Democrática: uma fábrica de fumos inquietantes, com arrozais e diques em betão. Sem homens.»
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