«Nós dispomos duma porção de espaço e de tempo para preenchermos com os nossos actos e podendo ser com os nossos feitos. Se nos resignarmos ao egoísmo e à inércia, o pó das estradas não acusará vestígios das nossas ambições.
Teremos o triste destino de viajante que se prepara diariamente para desvendar o segredo dos países ignorados, sem ter a coragem bastante para desatar-se da sua timidez, arriscando aos elementos a sua precária tranquilidade.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 25
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