«(...)
deixamo-nos morrer para que outros ocupem as mesmas privações nos mes-
[mos lugares.
Somos sempre os mesmos e estamos enterrados todos juntos, quietos, não
[muito fundos,»
Luis Felipe Vivanco. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 317
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