(...)
«Tu justificas minha existência:
Se não te conheço, não vivi jamais;
Se morro sem conhecer-te, não morro, porque não vivi nunca.»
Luis Cernuda. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 253
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