«Como é horrível
que as pessoas
se habituem
a fechar os olhos
e a não se espantarem
com o dia.»
Robert Rozhdestvensky. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 189
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