(...)
«Vê - chegou o tempo das estrelas cadentes
e, talvez, o momento de nos separarmos para sempre...
...E eu compreendo agora um pouco, como é preciso
amar, e ter pena, e perdoar, e
dizer adeus...»
Olga Bergolts. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 123
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