«E, no entanto, o nível de desgosto e da sensação de vazio ia subindo, um vazio que ainda não era o Vazio perfeito do jardim da abadessa, mas o vazio de toda a vida, fracassada ou conseguida, ou ao mesmo tempo uma coisa e outra.»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 65
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