sábado, 4 de fevereiro de 2017


«Sofrem pelo que somos, pelo que fazemos, desejamos, sentimos, dizemos e pensamos-

Sofrem pelo que sofremos.
Choram pelo que ainda não conseguimos ser, pelo que ainda não deixamos de fazer, pelo que esquecemos de querer, pelo pranto que ainda choramos, pelos desvios que inventamos e frequentamos, pelas destruições que multiplicamos, pelos conflitos que nutrimos, pelas pseudonecessidades que produzimos, pelos vícios que instituímos, por todos os desatinos, por nossos tontos destinos, pelas guerras, violências, domínios e predomínios, exclusivismos, perversões, diversões, pelo incêndio que estupidamente acendemos em nós, nos outros e no mundo.»


Hermógenes. Mergulho na paz. Nova Era. 28 ª edição., p. 70

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