“febre de arquivo” (Derrida, 1995) contemporânea, que se caracteriza pela utilização de procedimentos arquivísticos - coleccionar, extrair, catalogar - que, tal como permitidos pelas tecnologias digitais, desafiam os protocolos dos arquivos tradicionais e oficiais, e obrigam a questionar os seus limites - partilhamos não só o que está no arquivo, como produzimos e depositamos materiais no arquivo.
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