NATACHA
Mas...ir contigo para quê? Para te amar?...Francamente, não te amo assim muito, muito. Às vezes parece que me agradas...Outras, só de te olhar me revolto...Sem dúvida que não te amo...Quando se ama verdadeiramente, não se vêem os defeitos do amado...E eu vejo-os bem...
Máximo Gorki. Albergue Nocturno. Livros de Bolso Europa América. p. 137
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