domingo, 18 de dezembro de 2016


«(...) O meu gesto é este: furar os olhos
de quem me vê; abrir o peito dos que me amam; contar
os mortos que enchem esta planície, até gastar os dedos.»



Nuno JúdiceGeometria Variável. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1ª edição, 2005., p. 19

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