quarta-feira, 3 de agosto de 2016


«E segurava o amor nas mãos.
Proclamava: secou a morte na morte.
O tempo passou dormindo, dormindo sobre um cavalo.
Dormirá
              de vez o esquecimento?»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 31

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