quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

"Sobre a minha carne passa, grave de amor, a mesma língua que salva na minha velhice e acordo
envolto em coágulos de sombra
e da noite desprende-se
uma flor negra e húmida de pranto."
-"Ardem as Perdas"
- Antonio Gamoneda

Sem comentários:

Enviar um comentário