É o vento, Isa, não te assustes. Está um ar encinzeirado, um ar de queima. Já bóiam nuvens mortas pelo ar.
ISABEL
É o vento que quer a Primavera...O bobo disse, sabe. Ele adivinha. Tem mil-braços de chama; há-de levá-la...
Quer esconder-se nele.»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 273
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