«(...) – que palavra? Queria inventar-te uma agora para estar certa lá, não a sei. Sinto-a em mim mas não a digo para não existir de mais, é assim. Uma palavra é mortífera, querida.»
Corpus de
“em nome da terra”
de Vergílio Ferreira,
6ª edição, Bertrand, 1994., p. 14
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