«SIGLA: Não há nada pior do que enganar a memória. E tu fazes por isso, Nina.
(...)
SIGLA: Enches buracos.
(...)
SIGLA: Cruzas...Inventas enredos, os tais enredos. E depois saem fantasmas.
(...)
SIGLA: Fantasmas...escreve aí, anda! Eu para ti passo a vida a carregar os fantasmas que tu inventaste.»
José Cardoso Pires. Corpo-Delito na Sala de Espelhos. Publicações Dom Quixote, Porto, 1ª ed, 1980., p 58
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