«(...) À força de guardarmos o sono dos outros acabamos por perder o nosso.
TRALÁLÁ: O nosso, vírgula! Eu cá, graças a Deus, durmo que nem uma pedra!»
José Cardoso Pires. Corpo-Delito na Sala de Espelhos. Publicações Dom Quixote, Porto, 1ª ed, 1980., p 47
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