«As palavras, por si, dizem bem pouco; mas acordam a alma, meu amor. Se não fosse assim, para quê!?...falar...Fala-se para cair no teu silêncio - no silêncio em que a alma sorri toda...»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
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