« São, também, edifícios sem expressão, construídos pelo homem-adivinho que traça em papel o rumo do que não compreende, nem sabe, mas julga que sabe.
À direita fica o rio das mágoas gradeadas, onde se inventam diariamente novos seres e que, actualmente, é pouco mais do que o ninho morto e vazio dos pensamentos idos.»
Fernando Correia. Piso 3. Quarto 313. Guerra e Paz, 2015., p. 23
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