sábado, 31 de outubro de 2015

«De vez em quando surgiam gritos do nada. Eram sons-navalha espetados nos nossos cérebros. Poderiam ser gritos de pureza. Talvez desespero. Talvez nada.»


Fernando CorreiaPiso 3. Quarto 313. Guerra e Paz, 2015., p. 69

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