« GARRETT
(...) Já nos conhecemos da embaixada. Estava de verde e com fitas pretas no cabelo. Também nos pulsos tinha fitas pretas. ''A que veste de verde com a sua beleza se atreve'', pensei eu.
AMORIM
Quem são?
GARRETT
Ele, não sei. Ela não me é desconhecida. Uma mulher bonita nunca é uma desconhecida.»
Agustina Bessa-Luís. Garret O Eremita Do Chiado. Guimarães Editores, 1998, Lisboa., p. 103
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