A LUA E MARILYN
(...)
«Gostaria de me encontrar depois contigo num dos
manicómios desta cidade (há vários e vai ser
difícil escolher)
Talvez nos pudéssemos dedicar aí a cultivar rosas
amarelas e fragantes
nos jardins da nossa inconsistência.»
Jorge de Sousa Braga.
O POETA NU. Fenda Edições, 1991., p. 63
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